A emergência de diferentes opções terapêuticas no cenário adjuvante para o melanoma cutâneo ressecado torna cada vez mais fundamental a correta avaliação dos dados da patologia cirúrgica, pois a decisão terapêutica que cabe ao oncologista clínico usa como principais pontos definidores os dados anatomopatológicos para sua elaboração.
No MOC-Dicas deste mês, o Dr. Antonio C. Buzaid, oncologista clínico da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e editor do MOC, traz dados importantes sobre um pitfall ocasionalmente reportado em laudos de patologia que avaliam o comprometimento de linfonodos sentinela de pacientes com melanoma cutâneo ressecado. Não perca!
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